Apresentação
Após me tornar católico, passei a conhecer, além dos que já conhecia, uma grande quantidade de católicos empenhados em preservar sua fé. Alguns deles me indicaram um mosteiro onde monges piedosos estão a construir uma igreja, e onde também se reza a Missa Tridentina. Lá conheci católicos incríveis. Também conheci o pe. Jahir. Para a preparação do meu batismo, ele me passou para ler o Catecismo Escolar e Popular do prof. P. Spirago, do qual li. Ao devolver, ele mandou eu reler (rsrs). Como normalmente reler um livro se torna monótono para mim (por mais interessante que seja, como é o caso desse catecismo), resolvi digitá-lo aos poucos. Não só para memorizar melhor os ensinos, mas para compartilhar com mais pessoas esse catecismo.
Como ele é bem antigo (a primeira edição é de 1902), as palavras do português não são as mesmas dos tempos atuais. Dessa forma, trocarei as palavras antigas por sinônimos atuais (em alguns casos aparenta mais algo como uma tradução!).
Espero que gostem, assim como eu, do ensino desse catecismo. Ele ensina o que a Igreja crê desde os séculos.
É claro que um catecismo não pode e nem vai substituir a Bíblia em ensino e valor. No entanto, ele serve como um professor, ou, no caso dos catequistas, um auxiliar. Isso ajuda a manter um ensino único, diferente das várias interpretações da Bíblia. Ora, a verdade é uma só, e não várias porções contraditórias.
Espero que além de ler o que digitar (que por conta de algumas tarefas cotidianas talvez tenha momentos em que demore de colocar uma nova parte), você também possa divulgar aos amigos, ou em sua página na internet.
Este layout é temporário. Pretendo modificá-lo enquanto digito e tenho mais idéias.
Em Cristo.
Como ele é bem antigo (a primeira edição é de 1902), as palavras do português não são as mesmas dos tempos atuais. Dessa forma, trocarei as palavras antigas por sinônimos atuais (em alguns casos aparenta mais algo como uma tradução!).
Espero que gostem, assim como eu, do ensino desse catecismo. Ele ensina o que a Igreja crê desde os séculos.
É claro que um catecismo não pode e nem vai substituir a Bíblia em ensino e valor. No entanto, ele serve como um professor, ou, no caso dos catequistas, um auxiliar. Isso ajuda a manter um ensino único, diferente das várias interpretações da Bíblia. Ora, a verdade é uma só, e não várias porções contraditórias.
Espero que além de ler o que digitar (que por conta de algumas tarefas cotidianas talvez tenha momentos em que demore de colocar uma nova parte), você também possa divulgar aos amigos, ou em sua página na internet.
Este layout é temporário. Pretendo modificá-lo enquanto digito e tenho mais idéias.
Em Cristo.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
A Igreja (6)
Prerrogativas da verdadeira Igreja.
Que prerrogativas possui a verdadeira Igreja?
A verdadeira Igreja possui as seguintes prerrogativas: 1) fora dela não há salvação; 2) é indestrutível e 3) infalível no magistério.
a) Fora da Igreja Católica não há salvação
O que quer dizer: Fora da Igreja Católica não há salvação”?
“Fora da Igreja Católica não há salvação” quer dizer: só ela possui os meios que conduzem à salvação.
Só a Igreja Católica possui a verdadeira doutrina de Cristo, só ela possui os sacramentos instituídos por Cristo, só ela possui o governo eclesiástico autorizado por Cristo. Portanto, só a Igreja Católica possui o legítima pão das almas; as demais igrejas possuem-no falsificado.
Os heterodoxos podem salvar-se?
Também os heterodoxos podem salvar-se, se inculpadamente estão fora da Igreja e vivem em temor de Deus.
O fato de os justos do Antigo Testamento terem conseguido a salvação é prova de que os heterodoxos também podem salvar-se. Aqueles salvaram-se não pela razão de pertencerem a outra igreja, mas sim porque, graças à sua santa vida, eram por sua vontade membros (invisíveis) da verdadeira igreja. Isto diz S. Pedro: “De qualquer nação que seja, se alguém é temente a Deus e pratica a sua justiça, é agradável a Deus”. O heterodoxo que vive em temor de Deus possui o amor de Deus. Este amo, para ele, é um batismo de desejo e coloca-o dentro da verdadeira Igreja.
Quais heterodoxos não alcançam a salvação?
Os heterodoxos que não alcançam a salvação são os que por sua culpa se encontram fora da Igreja Católica.
Isto vale tanto dos católicos que levianamente abandonam a sua igreja, quanto os heterodoxos que, depois de convicção formada, não passam para ela por covardia. Quem, por sua culpa, se encontra fora da Igreja, tão pouco se salva como os que ficaram fora da arca de Noé no dilúvio. Diz. S. Cipriano: “Um homem honesto não muda de religião”. Tão pouco como um filho pode ficar com a fortuna injustamente adquirida pelo pai, simplesmente pela razão de a ter herdado, também ninguém pode pertencer numa religião falta pela razão de ter sido criado nela. Muitos homens e mulheres nobres passaram-se para a Igreja Católica apesar disso lhe acarretar sérios e grandes prejuízos.
Por que é falso o princípio: “Todas as religiões são boas”?
O princípio “todas as religiões são boas” é falso porque só uma fé é a verdadeira.
Dizem alguns: Nós cremos todos no mesmo Deus; por isso é indiferente qual das religiões se pertença. Ora, isto é falso. Por que então teria Jesus Cristo descido do Céu e ensinado os homens, com tantas fadigas, se não importasse a Deus o que o homem crê? Por que então teria ele enviado os apóstolos mundo afora a ensinar? É até ridículo pensar que a Deus tanto se importe alguém ter Cristo por seu Filho, ou como o faziam os judeus, tê-lo por um blasfemo. É sandice pensar que Deus não se incomoda se, como os gentios, adoramos pedras ou o verdadeiro Deus. Quem afirma que todas as religiões são boas, fala tão insensatamente como outro que é de opinião que moeda falsa tem o mesmo valor que a legítima.
Acham alguns que os membros de seitas cristãs como a protestante são cristãos também, e que só erram em coisas secundárias; quem assim pensa deve achar também que não se deve roubar muito, mas que, sendo pouco, se possa roubar.
b) A Igreja Católica é indestrutível
O que significa: “A Igreja é indestrutível”?
“A Igreja Católica é indestrutível” significa: a Igreja Católica, com suas instituições, durará até o fim do mundo.
Portanto, até o fim do mundo haverá Papa, bispo, sacerdotes, fiéis católicos e culto católico. Quem opera isto é o Espírito Santo. Porque, assim como a alma está no corpo e o conserva em vida, do mesmo modo o Espírito Santo está na Igreja e a preserva da morte. A Igreja é semelhante à arca de Noé, que as águas não puderam prejudicar. Ela é como a barquinha dos apóstolos no lago de Genesaré, a qual o Salvador, com uma palavra de sua onipotência resguardou do naufrágio durante a tempestade.
Com quais palavras Jesus Cristo prometeu indestrutibilidade à Igreja?
Cristo prometeu à Igreja a indestrutibilidade com as palavras: “As portas do inferno não prevalecerão contra ela”.
Não se podem destruir as obras de Deus. Com razão dizia Gamaliel no Sinédrio: “Se isto for obra dos homens, há de perecer; se, porém, for obra de Deus, não podereis destruir”. Demonstra a História Eclesiástica que a Igreja é indestrutível. Na vida de Cristo, como na História da Igreja, à Sexta-Feira Santa sucede a manhã da Ressurreição. Ela sai vitoriosa de todas as perseguições.
c) A Igreja Católica é infalível em seu magistério.
O que significa: “A Igreja Católica é infalível em seu magistério”?
“A Igreja Católica é infalível em seu magistério” significa: O Espírito Santo assiste a Igreja Católica, para que ela conserve e anuncie inalterada a doutrina de Cristo.
Assim como a razão nos proíbe de estabelecer afirmações contrárias a certos princípios, o Espírito Santo impede, pela sua influência, que os dirigentes da Igreja decidam qualquer coisa contra as verdades comunicadas por Jesus Cristo.
Jesus prometeu aos Apóstolos a infalibilidade do magistério com as seguintes palavras: “Rogarei ao Pai e ele vos enviará outro Consolador, que fique eternamente convosco, o Espírito da Verdade”. E mais: “Eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos”. Os apóstolos estavam, pois, convictos da assistência do Divino Espírito Santo. No primeiro Concílio dos Apóstolos, no ano 51, declararam eles: “Aprouve ao Espírito Santo e a nós...”
Por intermédio de quem é que a Igreja dá suas decisões infalíveis?
A Igreja dá suas decisões infalíveis por intermédio da totalidade dos bispos ou pelo Papa.
Em toda nação há um Supremo Tribunal para decidir em última instância casos dúbios. Assim também a Igreja. Nela é geralmente um Concílio plenário, a saber, os bispos do mundo inteiro reunidos sobre a presidência do Papa, que dá a sentença. Ouve até hoje 20 Concílios. Os mais recentes são o de Trento, convocado em 1550 a propósito dos protestantes, e o do Vaticano (1857) em que se declarou a infalibilidade do Papa como dogma de fé.
Quando é que há uma decisão infalível do Papa?
Há uma decisão infalível do Papa quando o Papa, na qualidade de chefe e doutor supremo da Igreja, promulga para a Igreja universal uma determinada decisão sobre matéria de fé ou de costumes.
1) Houve tal decisão em 1845, quando o Papa definiu como dogma de fé a doutrina da Imaculada Conceição de Maria Santíssima. 2) Compreende-se que o Papa, nas suas solenes decisões “ex cathedra”, deve ter a suprema assistência do Espírito Santo, pelo cargo que tem de “Vigário de Cristo” e pelo fato de Cristo chamá-lo de rochedo sobre o qual a Igreja está edificada. Sobre as decisões solenes do Papa, vale a palavra de Santo Agostinho: “Roma falou, está terminada a questão”. 3) Não se pense, todavia, que o papa, como homem, não seja falível. Ao ler, escrever, contar, etc., ele pode errar tão bem como nós; pode, da mesma forma, pecar. As decisões “ex cathedra” não se referem a coisas que estão fora de toda relação com a religião, e. ex. questões astronômicas. Do mesmo modo não são decisões infalíveis as ordens e os editos do Papa que não são endereçados à Igreja universal.
A Igreja (5)
Notas características da verdadeira Igreja
Que caracteres deve a ter a verdadeira de Cristo?
A verdadeira Igreja de Cristo deve ter os seguintes caracteres:
1) Deve ser uma só, e ter em todos tempos e lugares a mesma doutrina.
Uma verdade (ex: 2+2=4) não pode mudar nunca. O mesmo devemos dizer das doutrinas da verdadeira Igreja. Se, pois, alguém conseguir provar que uma Igreja, no decorrer dos tempos, mudou as suas doutrinas, fica automaticamente provado que ela não é a verdadeira Igreja. Dir-se-á o mesmo da igreja que, nos diversos lugares onde existe, não tem identidade de doutrina.
2) Deve ser santa, pois deve possuir doutrinas e instituições tais que possa levar o homem à mais alta perfeição moral.
Deus, por ser a santidade em pessoa, só pode ter fundado uma Igreja de princípios e instituições santas e santificantes. Se, pois, puder demonstrar-se que uma igreja tem um princípio ou uma instituição sequer que impeça a perfeição, fica provado que ela não é a verdadeira igreja de Cristo.
3) Deve ser católica, ou seja, universal. Deve, pois, servir a todos os povos da Terra e procurar recebê-los em seu seio.
A verdade serve para todos os homens. Cristo morreu por todos e quer salvar a todos. Está, pois, visto que uma Igreja Nacional não pode ser a verdadeira igreja de Cristo.
4) Deve ser apostólica, pois deve existir desde o tempo dos apóstolos e ter por chefe os sucessores deles.
Cristo prometeu proteção e assistência à sua igreja; quis ficar com sua Igreja por toda a eternidade. Por isso, a verdadeira Igreja de Cristo não pode ter desaparecido e deve existir desde os tempos dos Apóstolos. Não pode, pois, ser a verdadeira Igreja de Jesus Cristo aquela que existe há poucos anos ou poucos séculos apenas. Também não pode ser aquela cujos chefes não são sucessores legítimos dos Apóstolos.
5) Deve ter por chefe supremo o sucessor de S. Pedro.
Conforme as palavra de Jesus Cristo, a Igreja está assente num rochedo que é S. Pedro. Daí a célebre expressão de Sto. Ambrósio: “Onde está Pedro, aí está a Igreja”.
6) Deve ser glorificada por Deus com milagres.
Os milagres servem de provas da verdade; eles, para Deus, são o mesmo que carimbos e selos para autoridades.
Deus opera milagres na Igreja Católica. Provam-no os corpos incorruptos do Santos (S. Francisco Xavier, Sta. Tereza, etc.) ou os membros dos corpos dos Santos (a língua de S. João Nepomuceno e Sto Antônio de Lisboa, o braço direito de Sto. Estevão da Hungria, etc.) conservados incorruptos através dos séculos. Outros tantos prodígios dão-se nos lugares de peregrinação, como em Loures, no sul da França.
7) Deve ser perseguida.
Jesus disse aos Apóstolos: “Perseguiram a mim, perseguirão também a vós”. Não é, pois, verdadeira Igreja de Cristo a que estiver livre de vexames da parte dos mais.
Qual a Igreja que ostenta todos esses caracteres?
A Igreja que ostenta todos estes caracteres só é a Católica, Apostólica Romana.
A consideração desses caracteres levou a se passarem para a Igreja Católica, no decorrer dos séculos, muitos homens nobres e sábios. Ao invés, os que dela apostataram tiveram geralmente motivos terrenos (como lucros, casamento rico, vingança pessoal, etc.) Os frutos podres vão caindo da árvore da Igreja Católica. É fato curioso que, no leito de morte, nenhum católico se torne infiel à sua religião, ao passo que muitíssimos não católicos passam para a Igreja na hora da more.
A Igreja (4)
A propagação da Igreja
Quando foi que a Igreja começou a sua vida?
A Igreja começou a sua vida no dia de Pentecostes em que se batizaram os 3000.
Mas os fundamentos da Igreja os lançara Cristo quando, durante a sua vida pública, reunira em torno de si um certo número de discípulos, dos quais nomeou 12 apóstolos e um chefe supremo.
Que sabemos da propagação da Igreja nos tempos primitivos?
1) Depois da descida do Espírito Santo os apóstolos pregaram o Evangelho no mundo inteiro e fundaram muitas cristandades.
Tendo convertido muitos num lugar, os apóstolos escolheram alguns de seus auxiliares (sacerdotes), aos quais confiavam uma parte do seu poder. E antes de saírem do lugar, nomeavam para seu sucessor (bispo) e passavam-lhe todos os seus poderes. Dentre todas as cristandades, a de Roma tinha primazia, por ser governada por S. Pedro. Todas as cristandades juntas tinham a mesma fé, os mesmos sacramentos e o mesmo chefe supremo; juntas constituíam a Igreja Católica.
2) Pouco depois iniciaram-se as grandes perseguições dos cristãos, pelas quais a religião cristã não só não foi vencida, senão até mais rapidamente propagada.
Diz Tertuliano: “O sangue dos mártires é semente de novos cristãos”. A paciência sobre-humana, a morte prazerosamente, as apologias dos cristãos perante o juízo, o seu amor aos inimigos e os numerosos milagres que Deus realizava por intermédio dos mártires, impressionavam sobremaneira os pagãos e abriam-lhe os olhos. Os maiores perseguidores foram Nero (54-68) e Diocleciano (300), o qual mandou trucidar cerca de 2 milhões de cristãos.
3) No ano 313, o Imperador Constantino Magno permitiu, no império romano, a passagem para o cristianismo. A partir de então a Igreja chegou a um grande poder e autoridade.
No ano 324 Constantino Magno oficializou a religião cristã. Juntamente com sua mãe Sta. Helena, edificou muitas igrejas em lugares santos. Não obstante, a Igreja teve que sofrer muito dos inimigos internos. No ano 318 aparece o heresiarcas Ário e fez numerosos adeptos. Onde estão hoje os arianos? O que não é de Deus não subsiste.
O que sabemos da propagação da Igreja na Idade Média?
1) Na Idade Média quase todos os povos pagãos da Europa foram convertidos ao cristianismo.
Em 450, S. Severino pregou 30 anos na Áustria (circunvizinhanças do Danúbio). Na Inglaterra Sto. Agostinho, monge beneditino com 40 missionários (cerca de 600). Na Alemanha pregou S. Bonifácio, durante 40 anos (fal. 755). Aos eslavos pregaram S. Cirilo e S. Metódio (fal. 855). A Hungria fez-se cristã graças aos esforços do rei Sto. Estevão (fal. 1038), cujo braço direito ainda existe incorrupto.
2) Todavia a Igreja, maistarde, veio a perder muitos dos seus adeptos pelo aparecimento hostil de Maomé, dos gregos, de Lutero e do rei Henrique VIII da Inglaterra.
Maomé trabalhou na Arábia. Morreu em 632. Sua doutrina (Islã) propagou-se na Ásia, no norte da África e na Espanha. Desde o malogrado cerco de Viena, na Áustria (1683). O islamismo retrogradou muito.
O cisma grego originou-se do fato de Miguel Cerulária, patriarca de Constantinopla, ter-se separado de Roma em 1054. Muitos gregos têm retornado à Igreja Católica.
Martilho Lutero, frade Agostinho de Erfurt, levantou-se em 1517 contra a Igreja Católica. Seus adeptos chamam-se geralmente de protestantes.
Na Inglaterra o rei Henrique VIII rebelou-se contra a Igreja Católica no ano de 1535; na Suíça Zwinglio e Calvino.
Que sabemos da propagação da Igreja na época moderna?
Na época moderna muitos povos dos continentes recém descobertos foram convertidos ao cristianismo.
O maior missionário foi S. Francisco Xavier, apóstolo das índias, falecido em 3 de dezenbro de 1552. Atualmente há cerca de 25.000 sacerdotes de diferentes Ordens nas missões pagãs. É dever dos cristãos auxiliá-los com contribuições para a Obra da Propaganda da Fé. Na festa dos Santos Reis faz-se coleta para as missões. No penúltimo domingo de outubro faz-se cada ano a coleta para as missões.
Quantos católicos há no presente?
Presentemente há cerca de 380 milhões de católicos.*
Estes são governados por cerca de 1500 bispos. O número de sacerdotes ascende a cerca de 365.000. Cristãos há aproximadamente 800.000.000, portanto só 43% da humanidade.
* Essa é a datação de quando o livro foi escrito.
Que religiões conhecidas há, além da católica?
Além da religião católica há as seguintes religiões conhecidas*:
1) A grega oriental.
Seus adeptos chamam-se “ortodoxos”. Pertencem-lhe cerca de 120 milhões de fiéis, com uns 150 bispos. Seu chefe é o patriarca de Constantinopla. É doutrina importante dessa religião que o Espírito Santo procede só do Pai. Da Igreja grega separou-se a russa, governada desde 1721 pelo czar é atualmente acéfala e perseguida pela revolução vitoriosa. Também a Grécia moderna separou-se desde 1833, do patriarca de Constantinopla e fundou a “Nova Igreja Grega”.
2) Protestante ou evangélica.
Esta abraça, juntamente com a anglicana, cerca de 200 milhões de fiéis. Seu principal fundador é Lutero. Os países mais protestantes são: a Alemanha, os Estados Unidos da America do Norte e a Inglaterra. É o governo que dirige as Igrejas protestantes. É tese fundamental do protestantismo que a fé sozinha salva.
3) A judaica.
Há cerca de 30 milhões de judeus. A maioria está na Rússia, nos Estados Unidos e na Áustria. As suas doutrinas e leis estão contidas no Talmude. Para nós cristãos eles são de grande importância, porquanto guardam ciosamente as S. Escrituras que dão testemunho do Salvador.
4) A maometana, ou muçulmana.
Há cerca de 260 milhões de maometanos. Fazem peregrinações a uma pedra negra em Meca, crêem num destino imutável (fatalismo), esperam gozos sensuais para depois da morte, adotam a poligamia e celebram a sexta-feira.
5) No Oriente:
Há cerca de 320 milhões de Confucianistas (China), 240 milhões de Bramanistas e 220 milhões de Budistas (Índia). Tanto o budismo quanto o confucionismo foram fundados no século VI antes da era cristã, com certo antagonismo contra o bramanismo na velha Índia.
* Estas são as principais religiões.
A Igreja (3)
A hierarquia na Igreja
O que são os cardeais?
Os cardeais são conselheiros do Papa que possuem o direito de eleger o Papa.
Há cerca de 70 cardeais, pertencentes a diversas nações. Usam eles um traje de púrpura e têm o título de “Eminência”.
O que são os bispos?
Os bispos são os sucessores dos Apóstolos.
O bispo governa uma parte da Igreja; esta parte chama-se diocese ou bispado. Em concílio, eles participam do governo da Igreja universal. Os bispos não são meros auxiliares do Papa, mas sim verdadeiros pastores; usam, por isso, o báculo pastoral. A sede do seu ministério chama-se “ordinário” ou “cúria”, os seus conselheiros, cônegos. Costuma-se dar aos bispos o título de “Excelência”. O traje roxo do bispo lembra a penitência.
Que são os sacerdotes?
Os sacerdotes são auxiliares dos bispos.
Os sacerdotes participam de uma parcela do poder episcopal, e só podem exercer o seu ministério quando jurisdicionados pelo bispo. Os sacerdotes encarregados pelo bispo da cura de uma determinada porção de fiéis chamam-se párocos. Em geral costumam ter os seus vigários coadjutores. A batina negra do sacerdote lembra a morte.
Que são os diáconos?
Os diáconos são sucessores dos sete esmoleres nomeados pelos Santos Apóstolos.
O ministério dos diáconos não vêm de Cristo, mas sim dos Apóstolos. Os diáconos tinham uma ordenação, por isso, alguns ofícios espirituais; batizaram, pregavam e distribuíam a sagrada comunhão. Eram os auxiliares dos sacerdotes.
Que é cristão católico?
Cristão católico é o homem batizado que se professa exteriormente membro da Igreja: verdadeiro católico, porém, só é aquele que vive de acordo com a vontade de Cristo.
O batismo é a porta para a Igreja. A S. Escritura considera membros da Igreja os 3000 que se batizaram no dia de Pentecostes. Não passa de católico nominal aquele que não conhece ou não pratica a doutrina de Cristo.
A Igreja (2)
O Chefe da Igreja
Quem Cristo designou para ser chefe da Igreja?
Cristo designou a S. Pedro para chefe da Igreja.
Jesus Cristo, o soberano da terra, chama-se o chefe invisível da Igreja, enquanto seu vigário na Terra, o Papa, chama-se de chefe visível.
Com que palavras Cristo nomeou a S. Pedro chefe da Igreja?
Cristo nomeou a S. Pedro chefe da Igreja com as seguintes palavras: “Apascenta minhas ovelhas, apascenta meus cordeiros”, e “A ti quero entregar as chaves do Reino do Céu”.
A chefia das ovelhas (os fiéis) e a dos cordeiros (os apóstolos) Cristo lhe conferiu depois de sua ressurreição, nas margens de Genesaré. A caminho de Cesaréia de Felipe, Cristo louvou S. Pedro por sua intrépida profissão de fé na sua divindade e acrescentou: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas (= o poder) do inferno não prevalecerão contra ela. A ti entregarei as chaves do Reino do Céu ( = supremo poder na Igreja). Tudo o que ligares na Terra, será ligado no Céu, e tudo o que desligares na Terra será desligado no Céu”. Os santos apóstolos reconheceram S. Pedro como seu chefe, pois, quando nos evangelhos se mencionam os nomes dos Apóstolos, o de S. Pedro está sempre em primeiro lugar.
Como se passou o poder supremo da Igreja para o bispo de Roma?
O Supremo poder da Igreja passou-se para o bispo de Roma, porque S. Pedro morreu como bispo de Roma.
Depois do anjo libertá-lo do cárcere de Jerusalém, S. Pedro seguira para Roma, onde foi bispo mais de 25 anos. Lá ele foi crucificado (em 67) de cabeça para baixo, como vários documentos do século I fazem referência. Desde então começaram os fiéis a visitar o túmulo de S. Pedro em Roma, e sobre este túmulo está construída a basílica de S. Pedro. O ministério do Papa chama-se, desde aquele tempo de Cátedra de S. Pedro,
Já nos primeiros séculos do cristianismo os bispos de Roma exerceram o primado na santa Igreja. S. Clemente, bispo de Roma, resolveu no ano 100 uma questão na Igreja de Corinto. No século II, S. Vitor, bispo de Roma, proibiu os cristãos da Ásia Menor de festejarem a Páscoa com os judeus. No século II, Sto. Estevão, bispo de Roma, proibiu aos bispos norte-africanos rebatizarem os hereges convertidos à Igreja. Desde sempre o Papa foi chamado “sumo sacerdote” e “bispo dos bispos”.
Como se costuma chamar o chefe da Igreja?
O chefe da Igreja costuma-se chamar Papa, Santo Padre ou Vigário de Cristo.
Papa quer dizer “pai”: por ser o pai da cristandade. “Santo Padre” ou “Sua Santidade” por causa de sua alta dignidade. Chama-se Vigário de Cristo, porque faz as vezes de Cristo. Diz-se ainda papa romano, por ter sua sede em Roma.
O Papa traja um hábito talar branco e usa uma tríplice coroa (tiara) em sinal do supremo ministério doutrinário, sacerdotal e pastoral; e usa o báculo com tríplice cruz. Houve até hoje mais de 260 Papas. O que governou por mais tempo foi S. Pedro, com 33 anos de governo.
A Igreja (1)
A organização da Igreja
O que é a Igreja Católica?
A Igreja Católica é a instituição visível estabelecida por Jesus Cristo, na qual os homens são educados para o Céu.
A Igreja é um estabelecimento como a escola: há um diretor, professores e alunos. Ao passo, porém, que a escola só educa para o mundo, enquanto a Igreja quase só educa para o Céu. Ela continua a obra de Cristo em virtude da missão a ela conferida por Cristo pouco antes de subir ao Céu. Por “Igreja” não entendemos, portanto, o edifício construído de pedras, mas sim a cristandade inteira, com seus chefes.
Por que a Igreja se chama Igreja “Católica”?
A Igreja se chama “católica”, porque é uma Igreja para todos os povos da Terra.
A Igreja de Jesus Cristo absolutamente não é destinada exclusivamente para uma ou outra nação, pois Cristo morreu por todos os homens e quer santificar a todos pela sua Igreja. Por isso ele compara a sua Igreja com um aprisco, em que quer reunir todas as ovelhas sob as ordens de um só pastor. Ele diz: “Haverá um só rebanho e um só pastor”. Católico quer dizer “universal”. A Igreja Católica significa pois, Igreja universal.
Por que chamamos a Igreja de nossa Mãe?
Chamamos a Igreja de nossa Mãe, porque ela nos educa como uma boa mãe.
Ela é mãe também, porque, pelo batismo, nos dá a vida da alma. Chama-se também de Reino (Reino de Deus, Reino dos Céus) por causa da hierarquia que nela existe. Assim como no exército há oficiais superiores, inferiores e soldados, na santa Igreja há Papa, os bispos, os sacerdotes, os diáconos, os fiéis, etc.
De que forma a Igreja nos educa para o Céu?
A Igreja nos educa para o Céu exercendo o seu tríplice ministério que lhe foi conferido por Jesus Cristo: doutrinário, sacerdotal e pastoral.
O ministério doutrinário consiste na pregação, o sacerdotal na distribuição dos meios da graça, o pastoral no governo dos fiéis por meio de mandamentos e normas semelhantes. Na Igreja há, portanto, a Igreja docente (que ensina) e a discente (que aprende). Pertence à Igreja docente o Papa, os bispos e os sacerdotes enviados por eles, enquanto pertencem à mesma Igreja discente os cristãos católicos.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Deus e suas criaturas (11)
O Pecado Original.
Por que Deus deu um preceito aos primeiros homens?
Deus deu um preceito aos primeiros homens, para que eles, obedecendo, merecessem como recompensa a eterna bem aventurança.
A ordem divina foi a de não comerem do fruto da árvore que estava situada no centro do paraíso.
Como sucedeu os primeiros homens transgredirem o primeiro preceito?
Sucedeu os primeiros homens transgredirem o preceito divino por atenderem as insinuações do demônio.
O demônio ardia de inveja dos primeiros homens. Revestiu-se da forma de uma serpente e serviu-se de uma mentira, da qual iludiu Eva. – Pensam os Santos que o pecado se cometeu na tarde do sexto dia da criação (por conseguinte, sexta-feira a tarde); por admirável coincidência se operou a redenção também numa sexta feira a tarde.
Que más conseqüências teve a transgressão desse preceito?
A transgressão desse preceito teve as seguintes más conseqüências: os homens perderam os dons sobrenaturais e sofreram, além disto, prejuízos no corpo e na alma.
Aconteceu aos homens o mesmo que ao judeu da parábola do bom samaritano, que caiu nas mãos dos ladrões: perdeu suas posses, e além disso, foi surrado até sangrar. Os homens perderam os dons sobrenaturais e naturais (da inteligência e da vontade), ficaram deteriorados. Deus impôs essa grave penalidade, porque o preceito era fácil de cumprir, e porque os homens possuíam uma elevada compreensão. Note que o Filho de Deus morreu para expiar este pecado.
Que danos espirituais sofreram os primeiros homens com este pecado?
Os primeiros homens sofreram com este pecado os seguintes danos espirituais: 1) a inteligência foi ofuscada; 2) a vontade enfraquecida e inclinada para o mal; 3) perderam a graça santificante; tornaram-se, portanto, desagradáveis a Deus e sem direito ao céu.
Que danos corporais sofreram os primeiros homens com este pecado?
Os primeiros homens sofreram os seguintes danos corporais: 1) tiveram que morrer e ficaram sujeitos às doenças; 2) foram expulsos do paraíso e obrigados ao trabalho pesado; 3) as energias da natureza e as criaturas inferiores adquiriram nocividade ao homem.
A maldição de Deus foi esta: “Tu és pó, e ao pó voltarás”. “Ao suor de teu rosto comerás teu pão”.
Por que se chama pecado original o pecado dos primeiros homens?
O pecado dos primeiros homens chama-se “pecado original” porque todos os homens herdam juntamente com as más conseqüências dele.
Parece-nos incompreensível termos que sofrer o castigo de um pecado que não temos culpa. A seguinte parábola irá esclarecer o porquê. Um barão recebe do imperador umas terras, com a condição de ficar fiel na guerra. O barão prevarica. Em represália, o imperador toma-lhe as terras e o título, e desterra-o. Podem os filhos do barão herdar as prerrogativas do pai? Não. Alguma coisa, porém, herdam, a saber: a ignomínia e a pobreza. Caso semelhante acontece com o pecado original.
Quem ficou isento do pecado original?
Só Jesus Cristo e a santíssima Virgem ficaram isentos do pecado original.
É por isto que a Santa Igreja celebra o dia do nascimento deles, ao passo que os demais Santos (exceto S. João Batista) só se celebra o dia da morte. O corpo de Jesus Cristo e de Maria santíssima já ressurgiram dos mortos, fatos esses que comemoramos nas festas da Páscoa e da Assunção de Nossa Senhora. Cristo não podia ter o pecado original por ser Deus. Maria santíssima foi isenta dele por especial privilégio outorgado por Deus, fato que se celebra no dia 8 de Dezembro, festa da Imaculada Conceição. Nós nos livramos do pecado original pelo santo batismo.
Quem foi que nos remiu das más conseqüências do pecado original?
Foi Jesus Cristo que nos remiu das más consequências do pecado original.
Por isso Jesus Cristo se chama Redentor ou Salvador e é comparado ao bom samaritano. Ele curou nossas chagas da seguinte maneira: 1) iluminou nossa inteligência com sua doutrina (evangelho), sendo, por isso, a “Luz do Mundo”. 2) Fortaleceu nossa vontade com seu exemplo, com seus mandamentos e promessas; ele é o “Bom Pastor”, visto que nos aponta o caminho. 3) Com sua morte na cruz conquistou para nós os meios de recuperarmos a amizade divina perdida, que são os santos sacramentos. Ele é o “Sumo Sacerdote” que nos reconcilia com Deus. 4) Morreu por nós e nos deu merecimento, com isto, a ressurreição dos mortos. Ele é, portanto, a “ressurreição e a vida”. Visto como sua morte nos reabriu o acesso ao paraíso, o véu do templo que encobria o Santo dos Santos rasgou-se na hora de sua morte.
Por que Deus deu um preceito aos primeiros homens?
Deus deu um preceito aos primeiros homens, para que eles, obedecendo, merecessem como recompensa a eterna bem aventurança.
A ordem divina foi a de não comerem do fruto da árvore que estava situada no centro do paraíso.
Como sucedeu os primeiros homens transgredirem o primeiro preceito?
Sucedeu os primeiros homens transgredirem o preceito divino por atenderem as insinuações do demônio.
O demônio ardia de inveja dos primeiros homens. Revestiu-se da forma de uma serpente e serviu-se de uma mentira, da qual iludiu Eva. – Pensam os Santos que o pecado se cometeu na tarde do sexto dia da criação (por conseguinte, sexta-feira a tarde); por admirável coincidência se operou a redenção também numa sexta feira a tarde.
Que más conseqüências teve a transgressão desse preceito?
A transgressão desse preceito teve as seguintes más conseqüências: os homens perderam os dons sobrenaturais e sofreram, além disto, prejuízos no corpo e na alma.
Aconteceu aos homens o mesmo que ao judeu da parábola do bom samaritano, que caiu nas mãos dos ladrões: perdeu suas posses, e além disso, foi surrado até sangrar. Os homens perderam os dons sobrenaturais e naturais (da inteligência e da vontade), ficaram deteriorados. Deus impôs essa grave penalidade, porque o preceito era fácil de cumprir, e porque os homens possuíam uma elevada compreensão. Note que o Filho de Deus morreu para expiar este pecado.
Que danos espirituais sofreram os primeiros homens com este pecado?
Os primeiros homens sofreram com este pecado os seguintes danos espirituais: 1) a inteligência foi ofuscada; 2) a vontade enfraquecida e inclinada para o mal; 3) perderam a graça santificante; tornaram-se, portanto, desagradáveis a Deus e sem direito ao céu.
Que danos corporais sofreram os primeiros homens com este pecado?
Os primeiros homens sofreram os seguintes danos corporais: 1) tiveram que morrer e ficaram sujeitos às doenças; 2) foram expulsos do paraíso e obrigados ao trabalho pesado; 3) as energias da natureza e as criaturas inferiores adquiriram nocividade ao homem.
A maldição de Deus foi esta: “Tu és pó, e ao pó voltarás”. “Ao suor de teu rosto comerás teu pão”.
Por que se chama pecado original o pecado dos primeiros homens?
O pecado dos primeiros homens chama-se “pecado original” porque todos os homens herdam juntamente com as más conseqüências dele.
Parece-nos incompreensível termos que sofrer o castigo de um pecado que não temos culpa. A seguinte parábola irá esclarecer o porquê. Um barão recebe do imperador umas terras, com a condição de ficar fiel na guerra. O barão prevarica. Em represália, o imperador toma-lhe as terras e o título, e desterra-o. Podem os filhos do barão herdar as prerrogativas do pai? Não. Alguma coisa, porém, herdam, a saber: a ignomínia e a pobreza. Caso semelhante acontece com o pecado original.
Quem ficou isento do pecado original?
Só Jesus Cristo e a santíssima Virgem ficaram isentos do pecado original.
É por isto que a Santa Igreja celebra o dia do nascimento deles, ao passo que os demais Santos (exceto S. João Batista) só se celebra o dia da morte. O corpo de Jesus Cristo e de Maria santíssima já ressurgiram dos mortos, fatos esses que comemoramos nas festas da Páscoa e da Assunção de Nossa Senhora. Cristo não podia ter o pecado original por ser Deus. Maria santíssima foi isenta dele por especial privilégio outorgado por Deus, fato que se celebra no dia 8 de Dezembro, festa da Imaculada Conceição. Nós nos livramos do pecado original pelo santo batismo.
Quem foi que nos remiu das más conseqüências do pecado original?
Foi Jesus Cristo que nos remiu das más consequências do pecado original.
Por isso Jesus Cristo se chama Redentor ou Salvador e é comparado ao bom samaritano. Ele curou nossas chagas da seguinte maneira: 1) iluminou nossa inteligência com sua doutrina (evangelho), sendo, por isso, a “Luz do Mundo”. 2) Fortaleceu nossa vontade com seu exemplo, com seus mandamentos e promessas; ele é o “Bom Pastor”, visto que nos aponta o caminho. 3) Com sua morte na cruz conquistou para nós os meios de recuperarmos a amizade divina perdida, que são os santos sacramentos. Ele é o “Sumo Sacerdote” que nos reconcilia com Deus. 4) Morreu por nós e nos deu merecimento, com isto, a ressurreição dos mortos. Ele é, portanto, a “ressurreição e a vida”. Visto como sua morte nos reabriu o acesso ao paraíso, o véu do templo que encobria o Santo dos Santos rasgou-se na hora de sua morte.
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